top of page
  • feliperibbe

Semana Renova Inova: 26/04 a 02/05


Como Satya Nadella fez a Microsoft ressurgir e valer US$1 trilhão

Desde meados da década de 2000, a Microsoft começou a perder o bonde das inovações tecnológicas, chegando, inclusive, a ser taxada de obsoleta. Porém, tudo começou a mudar no início de 2014, quando Satya Nadella assumiu como CEO. Com uma série de mudanças estratégicas e, especialmente, na cultura organizacional, desde então as ações da companhia mais do que triplicaram. E, semana passada, a mesma tornou-se apenas a terceira americana da história a atingir um valor de mercado de US$1 trilhão, tomando para si o posto de empresa mais valiosa do mundo e consolidando de vez sua posição de protagonismo novamente entre as Big Techs. Saiba mais!


Maratona de Londres substitui garrafas plásticas por embalagens feitas com algas marinhas

Ação diminuiu em mais de 200 mil o número de garrafas na prova; empresa coleta algas e tira cor, odor e sabor para produzir membrana fina biodegradável e comestível que abriga líquidos. Veja!


Venda de smartphones segue em declínio no 1º trimestre de 2019

Relatório da IDC aponta que mercado teve queda de 6,6% em relação a 2018; Huawei, no entanto, vai na contramão e cresce mais de 50%, se consolidando como a segunda maior em market share e se aproximando da líder Samsung. Leia!


Jaguar Range Rover quer remunerar motoristas com criptomoedas

Iniciativa seria uma recompensa pelo compartilhamento de informações com outros veículos e autoridades, e poderia ser usada para pagar estacionamentos, pedágios e recarregar baterias. Entenda!


Startup britânica cria tecnologia para remover poluição do ar

Arborea vai iniciar projeto piloto na Imperial College London; área que caberia uma árvore pode retirar CO2 e produzir oxigênio igual a 100 árvores. Confira!


IMAGEM DA SEMANA

Esta é uma nova bike elétrica produzida pela Bond Mobility, uma startup californiana/suíça. O veículo é capaz de chegar a quase 50 km/h de velocidade e, segundo o CEO Kirt McMaster, o objetivo é competir com carros e não com outras empresas de bicicletas e patinetes, como Jump, Bird e Lime, por exemplo. A empresa, no entanto, opera um serviço de compartilhamento parecido com as companhias citadas nas cidades de Zurique e Bern, na Suíça. A ideia é chegar em breve aos EUA para iniciar a operação, com foco especialmente na Califórnia, onde a lei prevê que qualquer pessoa com uma carteira de habilitação pode alugar veículos que cheguem a esta velocidade, o que faria com que a Bond Mobility evitasse as rígidas regras impostas recentemente contra bikes e patinetes no estado. Os investidores parecem estar empolgados com o pitch: esta semana, a startup anunciou um aporte de US$20 milhões, liderado pelo New Mobility Group, que inclui a fabricante japonesa de autopeças DENSO, além de Toyota e Softbank.


ISTO É INCRÍVEL!

Estas são imagens de uma corrida da Drone Racing League (DRL), na qual os equipamentos são controlados por humanos. Porém, a DRL formou uma parceria com a Lockheed Martin para criar a Alphapilot Competition, onde 430 times estão disputando entre si com drones autônomos. Nove destas equipes se qualificarão para as finais e o vencedor ganhará um prêmio de US$1 milhão. Se, depois, este time derrotar o campeão humano em uma corrida um contra um, levará ainda um valor extra de US$250 mil. O objetivo da Alphapilot, no entanto, vai além da competição: a ideia é ajudar no desenvolvimento de drones autônomos, que têm grande potencial de uso, especialmente para inspeção em áreas de desastres.

Comments


bottom of page