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Carnes à base de plantas conquistam consumidores e investidores
Produtos que imitam carnes não são novidades, mas eles sempre foram desenvolvidos tendo como público-alvo vegetarianos e veganos. Porém, esta realidade começou a mudar nos últimos anos e duas empresas tornaram-se as queridinhas tanto de consumidores em geral, quanto de investidores: a Beyond Meat e a Impossible Foods. A primeira realizou um dos IPOs mais bem-sucedidos da história no início de maio e, desde então, viu suas ações valorizarem 500%; a segunda recebeu um aporte de US$300 milhões no mesmo mês, fazendo com que seu valuation chegasse a US$2 bilhões. Por trás de tamanha empolgação estão previsões de um grande banco de que o setor de alternativas às carnes tradicionais valerá US$140 bilhões em 10 anos. Saiba mais!
Cientistas criam laser que rastreia e destrói células cancerosas
Dispositivo, desenvolvido na University of Arkansas, se utiliza do chamado efeito fotoacústico para identificar células de tumores primários na corrente sanguínea; estas são responsáveis pela metástase, maior causa de mortes por câncer. Veja!
Canadá quer banir produtos de plástico descartáveis em 2021
País segue movimento global para diminuir o uso do material, uma das maiores fontes de poluição da atualidade, principalmente nos oceanos. Confira!
Investimentos milionários fazem Brasil ganhar mais dois unicórnios
Loggi e Gympass receberam aportes de fundos geridos pelo japonês Softbank e entraram para o grupo de startups que valem US$1 bilhão ou mais. Leia!
Starbucks testa copos reutilizáveis em aeroporto de Londres
Novidade será gratuita e estará disponível no aeroporto de Gatwick; clientes que quiserem continuar com embalagem descartável terão que pagar. Entenda!
Spielberg lançará série de terror que só poderá ser assistida à noite
Produção é exclusiva do Quibi, novo serviço de streaming que será lançado em 2020 e que aposta no formato de vídeos curtos criados por grandes nomes. Leia!
IMAGEM DA SEMANA
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Este é um conceito de eVTOL (electric vertical takeoff and landing, o nome técnico para os chamados “carros voadores”) desenvolvido pela EmbraerX, o braço de inovação da empresa brasileira. Ele foi apresentado esta semana durante o Uber Elevate, a conferência realizada pelo aplicativo de transporte, que tem como objetivo discutir o futuro do transporte aéreo de curta distância em áreas urbanas. A Embraer é um dos parceiros do Uber nesta empreitada. O modelo em questão é, claro, totalmente elétrico e possui oito hélices que distribuem a função de alçar voo, o que, em teoria, diminui bastante o barulho. O veículo tem espaço para ser pilotado, como um helicóptero tradicional, mas também é equipado com a tecnologia para ser autônomo. Ele foi criado para ser compartilhado entre pessoas e é acessível àqueles que usam cadeiras de roda para se locomover. Apesar do Uber afirmar que seu serviço aéreo – o Uber Air – estará em funcionamento em 2023, a Embraer não deu detalhes sobre prazo para lançamento de seu eVTOL.
ISTO É INCRÍVEL!
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O Uber Eats começará a fazer entregas utilizando drones na cidade de San Diego, nos EUA. A fase inicial de testes, realizada na Universidade de San Diego em parceria com o McDonald’s, foi finalizada e agora outros restaurantes serão habilitados a participar do programa. No entanto, a companhia não usará os veículos aéreos para entregar as mercadorias diretamente aos clientes, até pelo fato da região ser uma área bem populosa, o que aumenta os riscos da operação; ao invés disso, eles serão parte da logística. Quando um cliente fizer um pedido, o estabelecimento o preparará e o colocará em um drone. Este, por sua vez, levará tal pedido até uma localidade pré-determinada e motoristas próximos serão avisados sobre quando e onde fazer a entrega. No futuro, o Uber vislumbra fazer com que os drones deixem as mercadorias diretamente nos veículos terrestres, o que reduziria o tempo de delivery consideravelmente. Se o experimento der certo, podemos esperar a novidade se expandindo para outras cidades. O uso de drones para entregas de mercadorias em geral tem sido cada vez mais comum em várias partes do mundo. Escrevi sobre o tema no final de abril e você pode conferir clicando aqui.
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