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Semana Renova Inova: 25/01 a 31/01


Montadoras formam parcerias por novas tecnologias

A eletrificação e o aprimoramento da tecnologia que torna os carros autônomos são duas tendências que vão mudar bastante o cenário atual do setor automotivo. Porém, tudo isso terá um alto custo. Segundo estimativas, somente em veículos elétricos serão gastos US$255 bilhões até 2023. A expectativa de retorno, no entanto, é para um médio/longo prazo e, como há um risco envolvido nestes investimentos, as maiores montadoras do mundo estão se juntando para tentar diminui-lo, além de reduzir os valores aportados em P&D. A última parceria anunciada foi entre Ford e Volkswagen, mas há outros exemplos, não só entre montadoras, mas também com companhias de outros setores. Saiba mais! 


Inteligência artificial ajuda na adaptação às próteses robóticas

Atualmente ajuste é de forma manual e leva muito tempo para ser realizado; nova técnica diminuiu tempo necessário para apenas 10 minutos. Confira!


Startups brasileira e mexicana se juntam e formam terceira operação do mundo em patinetes

Yellow e Grin se fundiram e agora são a Grow Mobility, com operação em seis países, receita anual de US$200 milhões e mais de 100 mil patinetes na frota. Veja!


Laser pode enviar áudio diretamente ao ouvido de uma pessoa

Pesquisadores usaram o chamado efeito fotoacústico para transmitir mensagens de áudio de 60 decibéis para pessoas a 2,5 metros de distância sem que outros percebessem. Confira!


Sensor de pele mede hidratação de atletas embaixo d'água

Dispositivo consegue separar suor da água para analisar nadadores e triatletas durante provas e treinamentos, indicando necessidade de reposição de líquidos, além de medir temperatura do corpo e taxa de sudorese. Entenda!


Cientistas transformam sinais de Wi-Fi em eletricidade

Método desenvolvido no MIT pode permitir que, no futuro, aparelhos como smartphones e vestíveis possam funcionar sem bateria. Leia!


Como se preparar para o mercado de trabalho do futuro

Um estudo do Laboratório de Aprendizado de Máquina em Finanças e Organizações da UnB (Universidade de Brasília) revelou que 54% dos empregos formais no Brasil têm potencial para serem automatizados e, consequentemente, deixarem de existir até 2026. Segundo os responsáveis, cerca de 30 milhões de vagas de carteira assinada seriam eliminadas neste período, caso todas as empresas resolvessem substituir sua mão de obra por tecnologias já disponíveis – caso você queira saber mais, a Folha de São Paulopublicou detalhes do estudo. Os números apresentados são importantes, pois representam dados daqui, mas é recomendável encara-los com pé atrás. Ao redor do mundo, diversos estudos de instituições renomadas tentam prever quantos e quais empregos serão eliminados e criados, e os resultados divergem bastante entre si. Porém, é certo que haverá muitas mudanças no mercado de trabalho nos próximos anos e quem não se preparar para isso correrá um risco maior de ser substituído por um robô, máquina ou sistema. Em meados do ano passado escrevi sobre isso, usando como base um relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o futuro do trabalho. Confira!


GIF DA SEMANA

Esta semana optei por não colocar uma foto e sim um GIF, porque vi este aplicativo muito bacana, o Wanna Kicks, da Wannaby, uma startup da Bielorrússia. O Wanna Kicks usa realidade aumentada para sobrepor imagens de tênis nos pés dos usuários. São diversos modelos à disposição, basta escolher um e apontar a câmera para os pés, que o app os rastreia e faz com que os tênis possam ser observados sob qualquer ângulo e até em movimento. A ideia da empresa é fechar parcerias com lojas ou fabricantes, que queiram colocar a tecnologia à disposição dos clientes para que os mesmos possam ter pelo menos uma noção de como os calçados ficarão antes de compra-los. Por enquanto, o Wanna Kicks só está disponível para iOS, mas há planos para uma versão de Android. A Wannaby já captou US$2 milhões de investimentos.


ISTO É INCRÍVEL!

Este é o Stan, um robô manobrista desenvolvido pela Stanley Robotics. A partir de agosto, ele iniciará um período de três meses de testes no aeroporto de Gatwick, em Londres, o segundo maior do Reino Unido em número de passageiros e o oitavo da Europa. O motorista precisará apenas deixar o carro em um local determinado (como as cabines do GIF acima) e acionar o Stan por uma tela touch. O robô, então, medirá o tamanho exato do veículo e o colocará sobre uma plataforma, com a qual irá leva-lo ao estacionamento. Uma vez lá, o Stan encontrará o melhor lugar para coloca-lo dentre os 270 espaços separados para isto. Quando aciona o robô, o sistema Identifica os dados da viagem do passageiro, para saber a data de retorno do mesmo. Quando isto acontece, o Stan deixa o veículo correspondente posicionado para ser retirado em um local específico, avisando ao passageiro via app. Como não haverá motoristas na parte do estacionamento destinada aos testes, os carros poderão ser colocados com o mínimo espaço possível entre eles, o que aumentará consideravelmente a capacidade de veículos do local. A administração do Gatwick, por exemplo, acredita que conseguirá transformar as atuais 6.000 vagas em 8.500. A Stanley Robotics já realizou testes semelhantes a este nos aeroportos de Paris, Lyon e Düsseldorf, na Alemanha. 

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