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Serviços, a grande aposta da Apple
Em tempos em que o mercado de smartphones mostra sinais de saturação, a Apple se movimenta para se tornar menos dependente do iPhone, responsável por mais de 60% de sua receita. A grande aposta da companhia é a categoria de Serviços, que hoje já representa a segunda maior fonte de faturamento. Atualmente, a Apple oferece a App Store, iCloud, iTunes, Apple Music, Apple Pay e outros, mas quer aumentar ainda mais o menu de opções para seus clientes. Entre março e abril, vai lançar um streaming de vídeo - para concorrer com Netflix, Amazon Prime e afins -, além de uma plataforma paga de notícias, na qual, por um valor mensal, será possível ler diversas publicações. Saiba mais!
Amazon se compromete a ter metade das entregas neutras em carbono em 2030
Companhia lançou a Shipment Zero e conta com veículos elétricos, energias renováveis, embalagens descartáveis e biocombustíveis para atingir a meta. Leia!
Cientistas curam surdez em ratos usando terapia genética
Animais com DFNB9, um tipo de surdez congênita responsável pelo problema em 2% a 8% dos humanos surdos, voltaram a escutar normalmente após passar pelo tratamento. Entenda!
Google pode anunciar streaming de games próprio em março
Empresa é mais uma de olho no chamado "Netflix dos jogos eletrônicos"; indústria de mobile gaming tem previsão de chegar a US$100 bilhões em 2021. Veja!
China planeja a construção de uma usina solar no espaço
Estrutura, que já estaria sendo montada na cidade de Chongqing, deve começar testes até 2025 e ser uma fonte de energia 24 horas por dia. Confira!
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Tecnologia V2I (comunicação entre veículos e infraestrutura), no entanto, estará disponível apenas em 13 cidades dos EUA. Saiba mais!
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Primeiro os clientes, depois o produto
O roteiro a seguir é muito comum no mundo das startups: o(a) fundador(a) tem uma ideia que julga sensacional; faz uma rápida pesquisa na internet e descobre que ninguém ainda a colocou em prática; se empolga, acha que vai ser um grande sucesso e, baseado somente neste achismo, monta um business plan completo, conforme ensinado nos melhores MBAs; com o plano de negócios pronto, começa a correr atrás de capital, próprio e/ou de terceiros, para colocar o projeto em prática e ganhar rios de dinheiro. O problema é: isso já foi combinado com os clientes? Eles existem de fato? Se existem, enxergam o mesmo valor que o(a) fundador(a) no produto ou serviço que está sendo oferecido? Na grande maioria dos casos, as respostas para estas perguntas são negativas, por isso é bastante comum vermos startups fechando as portas muitas vezes antes mesmo de serem lançadas oficialmente. Elas seguem o que se chama de Desenvolvimento de Produtos, um método clássico cuja representação gráfica é uma linha reta, com evolução da esquerda para direita, sem possibilidade de volta. Para acabar com isso, Steve Blank, professor de Stanford e um dos maiores nomes do empreendedorismo, criou o Desenvolvimento de Clientes, que inverte completamente a lógica, fazendo com que primeiro o cliente e o mercado sejam encontrados, para só depois se pensar no produto e suas funcionalidades. Steve publicou sua metodologia no livro “The Four Steps to the Epiphany”, de 2005, e escrevi sobre ela ano passado no Renova Inova. Confira!
GRÁFICO DA SEMANA
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Esta semana, como não houve uma imagem tão interessante, substituí a foto por um gráfico. Ele compara o número de interações entre as três redes sociais mais populares, baseando-se em dados coletados pela CrowdTangle entre os dias 17/11/2018 e 17/02/2019. E o desempenho do Instagram impressiona em relação aos “rivais”. No período pesquisado, as 10 contas mais populares do app de fotos e vídeos geraram cinco vezes mais engajamento que as 10 contas mais populares do Facebook, mesmo a última tendo mais que o dobro de usuários ativos mensais (MAU, em inglês, para monthly active users): o Instagram teve um total de 4,8 bilhões de interações (likes + comentários) com 1 bilhão de usuários ativos contra 922 milhões de interações no Facebook (reações + comentários + compartilhamentos) com 2,32 bilhões de usuários ativos. O Twitter, que tem 326 milhões de usuários ativos, teve 398 milhões de interações (likes + retweets) no período. A análise das principais contas também serve para traçar um perfil do tipo de usuário que cada rede social tem. O Instagram mais focado em celebridades, lifestyle e estética, onde influenciadores mostram vidas que outras pessoas aspiram ter; no Facebook predominam páginas que produzem conteúdo viral; já o Twitter é palco de discussões mais políticas e ideológicas, até por ser baseado em texto, mas sua natureza permite que muita desinformação seja compartilhada com facilidade.
ISTO É INCRÍVEL!
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Finalmente a Samsung revelou seu tão aguardado smartphone com tela dobrável. Esta semana foi anunciado o Galaxy Fold, em um evento oficial da companhia coreana, e as características do produto impressionam: quando está fechado, a tela mede 4,6 polegadas e, quando aberto, 7,3 polegadas; são seis câmeras no total; duas baterias; 512GB de memória; e capacidade para usar até três aplicativos ao mesmo tempo. O Galaxy Fold terá versões para 4G e 5G. Ele chegará ao mercado nos EUA em 26 de abril e o preço é bem salgado, US$1.980. A Samsung não é a única a apostar em dispositivos de tela dobrável. A chinesa Royole já lançou o seu modelo, enquanto Xiaomi, Huawei, Motorola e TCL também estão trabalhando em suas próprias versões. A tecnologia para telas dobráveis é, junto do 5G, uma das esperanças para reviver os anos áureos do mercado de smartphones, que apresentou queda pela primeira vez em 2018.
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