Um caminho para tornar veículos elétricos viáveis financeiramente
Os carros elétricos são o futuro. Isto é um fato. Porém, até que este futuro chegue e gere retorno às montadoras, ainda deve demorar. Estas companhias vão investir US$255 bilhões até 2022 para colocar mais de 200 modelos elétricos à disposição de consumidores do mundo todo. Entretanto, por mais que as vendas de carros desta categoria aumentem ano após ano, elas ainda representam apenas uma fração do mercado automotivo e, tirando alguns modelos premium, estes veículos geram prejuízo às montadoras, por serem, em média, bem mais caros que seus similares à combustão. De olho nisso, a McKinsey fez um estudo e publicou um relatório, no qual sugere algumas ações que podem ajudar as empresas a encurtar o caminho da lucratividade. Saiba mais!
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IMAGEM DA SEMANA
Esta é uma representação digital em 3D da Catedral de Notre Dame, em Paris, que esta semana foi parcialmente destruída por um incêndio. Imagens do fogo consumindo o histórico prédio de 1163 comoveram o mundo, mas, graças à tecnologia, o trabalho de reconstrução será facilitado e pode fazer com que a Catedral volte a ser exatamente como era antes. Isto porque, em 2015, Andrew Tallon, um historiador de artes, criou uma representação digital exata de 50 pontos dentro e fora da localidade. Para isso, ele utilizou um laser posicionado em um tripé, que se espalhava por todas as direções e retornava de onde tinha partido, criando imagens perfeitas em 3D. Segundo Tallon, a precisão é de até 5 milímetros em relação às medidas originais. Com esse "gêmeo digital", será possível resgatar cada detalhe e fazer com que a Catedral de Notre Dame volte a ser um dos pontos turísticos mais importantes e visitados da capital francesa.
ISTO É INCRÍVEL!
Este é o Stratolaunch, o maior avião do mundo, que decolou pela primeira vez no último dia 13/04 do Mojave Air and Space Airport, na Califórnia. Para se ter uma ideia do tamanho da aeronave, o comprimento de uma ponta a outra das asas é de aproximadamente um campo de futebol americano. Ela atingiu a velocidade máxima de 304 km/h em um voo que durou duas horas e meia, alcançando cerca de 5.000 metros de altura. O objetivo com o Stratolaunch - cuja empresa que o desenvolveu, a Stratolaunch Systems, foi fundada por Paul Allen, co-fundador da Microsoft e falecido em 2018 - é realizar lançamentos de foguetes e outras aeronaves para a Órbita Terrestre Baixa partindo de uma determinada altura, o que apresenta algumas vantagens em relação ao modo tradicional de lançamento, partindo do solo. Por exemplo, desta maneira é possível evitar atrasos comuns, em função de más condições climáticas ou tráfego aéreo. Além disso, por ser reutilizável, o valor para lançamentos espaciais também torna-se menor. Agora resta aguardar os primeiros lançamentos comerciais para verificar o desempenho.
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