Cloud Kitchens: uma tendência para restaurantes
As Cloud Kitchens são um fenômeno que surgiu na Índia e na China, mas que se espalhou pela Europa, EUA e chegou ao Brasil. Com a proliferação de aplicativos de delivery, alguns restaurantes estão abrindo sem espaço para receber clientes, apenas preparando as refeições para entrega; surgiram também locais com modelos parecidos aos coworkings, onde cozinhas equipadas são alugadas para restaurantes interessados e, além da estrutura física, há serviços de limpeza, lavagem de louça e até contabilidade oferecidos. Aqui no Brasil, a Delivery Center abriu em Porto Alegre ano passado, mas já chegou ao Rio de Janeiro e São Paulo, com grandes planos. Saiba mais!
Marca-passos do futuro podem ser ativados por batimentos cardíacos
Cientistas da Universidade de Dartmouth criaram aparelho que, quando conectado a marca-passos, consegue transformar energia cinética dos batimentos em eletricidade. Confira!
Inteligência artificial vai ajudar a encontrar novos sabores
McCormick, maior empresa de temperos do mundo, usa a tecnologia para auxiliar no processo de desenvolvimento de novos produtos. Entenda!
Pílula aumenta 100 vezes tamanho original após entrar no estômago
Desta maneira, dispositivo inteligente pode permanecer dentro do corpo por longos períodos, medindo temperatura, níveis de pH, rastreando bactérias e vírus e até substituindo balões gástricos. Veja!
Exército americano terá drones que cabem na palma da mão
Black Hornet Personal Reconnaissance será utilizado por soldados para reconhecimento de linhas inimigas em zonas de combate. Leia!
Injeções de insulina em diabéticos podem ser substituídas por pílulas
Pesquisadores do MIT e da Novo Nordisk, maior produtora de insulina do mundo, criaram pílula, que possui pequena agulha feita de insulina comprimida e que se prende à parede do estômago para liberar medicamento. Saiba mais!
As lições de Tony Hsieh sobre felicidade no trabalho
A Zappos é um e-commerce de calçados, roupas e acessórios que não é muito conhecido no Brasil. Talvez mais conhecido que a empresa, seja o livro que seu CEO, Tony Hsieh, escreveu - chamado "Delivering Happiness" ou "Satisfação Garantida", na versão em português -, no qual conta sua trajetória como empreendedor e, principalmente, como a Zappos se tornou referência mundial em atendimento ao cliente e cultura organizacional, além de um dos melhores locais para se trabalhar segundo avaliação dos próprios funcionários. Se você já ouviu ou leu alguma marca falando em "Uau" para descrever o sentimento que pretende deixar em seus consumidores, saiba que ela provavelmente se inspirou na startup americana. Por conta disso, escrevi uma resenha sobre o livro de Hsieh, onde falo sobre os 10 valores da empresa e explico algumas atitudes que fazem da Zappos uma companhia especial. Entenda!
FOTO DA SEMANA
Esta é uma rara foto do lado oculto da Lua em primeiro plano, com a Terra pequena, lá no fundo. Ela foi tirada pelo satélite chinês DSLWP-B / Longjiang-2 esta semana. Logo no dia 3 de janeiro deste ano, a China fez história ao pousar a Chang’e-4, uma missão lunar, pela primeira vez no local para uma série de experimentos – escrevi mais sobre este assunto aqui. Apesar desta foto não ter nada a ver com a missão em si, é mais uma amostra do quanto os chineses se tornaram uma força na indústria espacial. Ano passado, o país já foi o líder em lançamentos espaciais, superando os EUA de forma inédita.
ISTO É INCRÍVEL!
Uma equipe de roboticistas do MIT fez um robô jogar Jenga com a destreza de um ser humano. Jenga é um jogo de habilidade, onde o objetivo é remover blocos de madeira de uma torre e coloca-los em cima da mesma, fazendo com que esta aumente de tamanho sem cair, é claro. Quem derruba a torre perde a partida. O robô utiliza câmeras e um senso de toque, o que torna este approach inédito. O sistema começou a treinar sem conhecimento de como tratar os blocos, por isso derrubou diversas vezes as peças. Porém, após cerca de 300 tentativas, finalmente o robô criou um método de prever como os blocos em diferentes partes da torre iriam se comportar caso fossem retirados. Você pode estar pensando: tudo bem, mas para que um robô deve aprender a jogar Jenga? Na verdade o objetivo dos pesquisadores não é criar um mestre no jogo, mas sim aproveitar as habilidades necessárias para domina-lo em situações reais, como, por exemplo, pegar, embalar e montar coisas, ações que os robôs apresentam bastante dificuldade em realizar e que hoje são desempenhadas por humanos em fábricas e armazéns.
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